Este foi um ano em que o país vivenciou uma grave crise econômica e institucional. E nesse período em que as entidades foram chamadas a se posicionar diante de graves fatos, a Fecomércio-RS enfrentou, ao lado do empresariado, diversos temas e projetos com reflexo iminente na saúde dos negócios gaúchos. Seja na questão do impeachment, no debate ao reajuste do Piso Regional ou nas discussões sobre a redução da jornada de trabalho, a Fecomércio-RS esteve de forma bastante consistente ao lado do empreendedor do Estado.
Durante a tradicional coletiva de final de ano, realizada nesta
segunda-feira (05), na sede da Federação, a Fecomércio-RS falou sobre o
forte posicionamento na PEC do teto dos gastos públicos e ainda lançou o
painel físico do Impostômetro, painel eletrônico que foi instalado no
prédio da Fecomércio-RS para alertar a população sobre os pesados
impostos que pagamos durante todo o ano. Conforme o presidente da
Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, “a grande inspiração para a instalação
do impostômetro foi a luta diária dos empresários e da sociedade como um
todo para manter seus estabelecimentos, seus empregos e um mínimo de
qualidade de vida, dentro de um sistema que os faz passar grande parte
de seu tempo pagando tributos e recebendo do governo um tratamento
inversamente proporcional àquilo que pagam”.
A entidade levantou fortemente a bandeira da racionalização dos tributos e desenvolveu ações de conscientização para essas questões. “Dentro das medidas que consideramos necessárias está também a urgente reforma do sistema tributário brasileiro, com redução do número de impostos, unificação de tributos federais e estaduais, bem como a redução do número de obrigações acessórias. A implementação dessas medidas será fundamental para alavancar o desenvolvimento das empresas e a criação de novas, desencadeando geração de riquezas e aumentando o número de empregos”, avalia Bohn. Foto: João Alves
A entidade levantou fortemente a bandeira da racionalização dos tributos e desenvolveu ações de conscientização para essas questões. “Dentro das medidas que consideramos necessárias está também a urgente reforma do sistema tributário brasileiro, com redução do número de impostos, unificação de tributos federais e estaduais, bem como a redução do número de obrigações acessórias. A implementação dessas medidas será fundamental para alavancar o desenvolvimento das empresas e a criação de novas, desencadeando geração de riquezas e aumentando o número de empregos”, avalia Bohn. Foto: João Alves
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