Também estão na relação oito dos ministros do governo Assad. Esta é a 13ª vez que a União Europeia aprova sanções ao regime sírio, que há um ano é alvo de protestos e conflitos. Para a comunidade internacional, Assad deve buscar o diálogo com a oposição e encerrar as ações violentas no país. O presidente Assad é alvo de sanções da União Europeia desde maio de 2011. De acordo com informações do bloco, 150 pessoas e organizações ligadas ao governo sírio estão com os bens congelados. A estimativa é que desde o início dos conflitos no país, em março do ano passado, mais de 9 mil pessoas tenham morrido. Os conflitos violentos na Síria, segundo a organização não governamental Observatório Sírio dos Direitos do Homem, provocou apenas hoje 62 mortos, sendo a maioria civis. Pelo menos 35 pessoas morreram em operações militares em Homs e Hama (no Centro da Síria), Idleb (no Noroeste) e Deraa (no Sul). O maior número de mortes foi registado na província de Idleb. O regime sírio não reagiu à resolução da Organização das Nações Unidas (ONU), aprovada na quarta-feira (21), recomendando a Assad e seus opositores que apliquem imediatamente um plano para encerrar o impasse na região. Lusa/ABr
União Europeia aprova sanções à mulher de Assad e a três parentes dele
A União Europeia aprovou hoje (23) uma série de sanções à primeira-dama da Síria, Asma Assad, e a três parentes do presidente sírio, Bashar Al Assad. As medidas determinam o congelamento de contas bancárias no exterior e a proibição de viagens para os 27 países que formam o bloco europeu.
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