O projeto estabelece que o Estado argentino controlará 51% da YPF -
divididos entre o governo (26,03%) e as províncias (24,99%). O grupo
Petersen mantém 25,46%, a própria Repsol fica com 6,43% e as demais
ações (17,09%) permanecem no mercado.
O líder do bloco governista
(peronismo kirchnerista), Miguel Pichetto, encerrou o debate no Senado
com um discurso no qual assinalou que "ninguém vai derramar uma lágrima
pela Repsol na Espanha, porque estão fazendo investimentos fora da
Espanha e estão confundindo uma empresa com um país".
A YPF
produz 34% do petróleo e 25% do gás da Argentina, e responde por 54% do
refino para o mercado, segundo o Instituto Argentino do Petróleo (IAP).
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