O projeto avança no legislativo em meio a fortes críticas por parte
de Espanha, União Europeia, Estados Unidos e alguns organismos
internacionais.
A Espanha anunciou represálias e deixou de importar quase um bilhão de dólares de biodiesel argentino.
Alegando
falta de investimentos na Argentina por parte da petroleira espanhola,
o governo da presidente Cristina Kirchner anunciou na segunda-feira
passada a nacionalização da YPF, após sua privatização em 1999.
O
grupo Repsol advertiu no início da semana que processará qualquer
empresa que aproveitar a expropriação da YPF para investir na
petroleira argentina.
"Nós nos reservamos o direito de empreender
ações legais contra qualquer investimento na YPF ou em seus ativos
ilegalmente expropriados da Repsol", declarou à AFP o porta-voz da
empresa Kristian Rix.
O presidente do grupo espanhol, Antonio
Brufau, anunciou que exigirá "uma compensação através da arbitragem
internacional" que deverá "ser no mínimo igual" ao valor da
participação da Repsol na YPF, estimada em 10,5 bilhões de dólares.
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