A
campanha de vacinação contra a gripe, iniciada em 5 de maio, foi
prorrogada até sexta-feira, 1º de junho, por causa do baixo número de
pessoas da população de risco que procurou os postos de saúde. A meta é
imunizar pelo menos 80% dos idosos a partir de 60 anos, trabalhadores de
saúde, crianças entre seis meses e menores de 2 anos, gestantes em
qualquer fase da gravidez e indígenas.
De acordo com a chefe do Núcleo de Imunizações da Coordenadoria-Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Patrícia Couto Wiederkehr, a vacina é importante mesmo para quem já foi imunizado no ano passado, porque o efeito perde potência com o tempo.
A Vigilância em Saúde chama atenção para os riscos da gripe - especialmente com a proximidade do inverno – e lembra que em Santa Catarina já foram registrados vários casos de gripe A neste ano, inclusive com óbitos. Quem recebe a vacina fica protegido contra os três principais vírus que circulam no Hemisfério Sul no ano anterior – entre eles o H1N1, causador da gripe A.
Patrícia Wiederkehr salienta que, ao contrário do que muitas pessoas pensam, a vacina não provoca gripe, já que é produzida a partir do vírus inativado (morto). Outro mito está ligado à gestação. Ela afirma que as futuras mães podem ser imunizadas em qualquer etapa da gravidez, sem nenhum risco. Lembra ainda que, durante a pandemia da gripe A em 2009, as gestantes foram consideradas grupo de alto risco para infecções causadas pelo vírus da Influenza. A Sociedade de Geriatria do Rio Grande do Sul e a Associação de Ginecologia e Obstetrícia do Rio Grande do Sul lançaram campanhas advertindo sobre a importância da vacina para crianças e gestantes.
Dados do Ministério da Saúde indicam que, entre adultos saudáveis, a vacina pode prevenir de 70% a 90% a ocorrência de gripe. Entre idosos, reduz as doenças graves e complicações em até 60%, e as mortes, em 80%. A vacinação ainda diminui entre 32% e 45% as hospitalizações por pneumonias.
De acordo com a chefe do Núcleo de Imunizações da Coordenadoria-Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Patrícia Couto Wiederkehr, a vacina é importante mesmo para quem já foi imunizado no ano passado, porque o efeito perde potência com o tempo.
A Vigilância em Saúde chama atenção para os riscos da gripe - especialmente com a proximidade do inverno – e lembra que em Santa Catarina já foram registrados vários casos de gripe A neste ano, inclusive com óbitos. Quem recebe a vacina fica protegido contra os três principais vírus que circulam no Hemisfério Sul no ano anterior – entre eles o H1N1, causador da gripe A.
Patrícia Wiederkehr salienta que, ao contrário do que muitas pessoas pensam, a vacina não provoca gripe, já que é produzida a partir do vírus inativado (morto). Outro mito está ligado à gestação. Ela afirma que as futuras mães podem ser imunizadas em qualquer etapa da gravidez, sem nenhum risco. Lembra ainda que, durante a pandemia da gripe A em 2009, as gestantes foram consideradas grupo de alto risco para infecções causadas pelo vírus da Influenza. A Sociedade de Geriatria do Rio Grande do Sul e a Associação de Ginecologia e Obstetrícia do Rio Grande do Sul lançaram campanhas advertindo sobre a importância da vacina para crianças e gestantes.
Dados do Ministério da Saúde indicam que, entre adultos saudáveis, a vacina pode prevenir de 70% a 90% a ocorrência de gripe. Entre idosos, reduz as doenças graves e complicações em até 60%, e as mortes, em 80%. A vacinação ainda diminui entre 32% e 45% as hospitalizações por pneumonias.
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