Cassação I
Advogado de Demóstenes, Antônio Carlos Almeida Castro. Kakay, afirma
que “respeita a posição dos senadores”. “É um pré-julgamento e a
questão política influencia bastante. Mas é preciso analisar os
aspectos técnicos e jurídicos”, diz o advogado. “Vão cassá-lo porque
recebeu um telefone de presente? É desproporcional demais ao fato de
ter conquistado um mandato nas urnas”, completa. Antes de ir
a votação no plenário, a cassação do mandato do senador goiano precisa
ser aprovada pelo Conselho de Ética, onde o voto é aberto. Ao Conselho,
Demóstenes admitiu ter ganho um telefone Nextel de Cachoeira e
reconheceu que a conta era paga pelo contraventor. O relator do caso,
Humberto Costa (PT-PE), apresentará o relatório até a semana que vem.
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