País II
Ao negar o pedido de Ferraço, Celso de Mello deixou claro que concorda
com o princípio da transparência e da publicidade como valores
ético-jurídicos. No entanto, o ministro do Supremo disse que não pode
desconhecer "o caráter impositivo da cláusula de sigilo" que a
Constituição institui para as votações de processos por quebra de
decoro. Para que Ferraço pudesse votar abertamente, Celso de Mello diz
que é preciso mudar a Constituição. AE
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