New Holland apresenta novas tecnologias para o campo na Expointer


Durante coletiva da New Holland hoje, o diretor comercial, Luiz Feijó, disse que a Expointer é a porta para concretizar negócios, principalmente no RS. – Acreditamos muito no potencial dos produtores gaúchos em investir em tecnologia para alavancar a produção, pois eles têm a agricultura como uma importante fonte de economia no estado-, disse. Ele afirma ainda que, com a ampliação da oferta de produtos, o foco é alcançar o mesmo desempenho do ano passado.
Segundo o diretor, a diversidade em tamanho e potência das máquinas em exposição este ano na Expointer  suprem as exigências do mercado atual de agronegócio e, consequentemente, dos produtores brasileiros. – Apostamos em uma linha completa de produtos que acompanham as demandas de todas as culturas agrícolas. São máquinas que proporcionam conforto para o operador e tecnologia de ponta para cada tipo de cultivo agrícola. Esta é a razão que nos faz comemorar, durante a feira, a marca de mil colheitadeiras da linha CR comercializadas no Brasil-, informou Feijó.
Ainda segundo Feijó, a ampliação da linha de máquinas proporciona o fechamento de todo o ciclo de produção que vem do preparo do solo, o plantio e, por fim, a colheita. – É um investimento da New Holland em expandir as possibilidades para o agricultor atendendo da melhor forma possível o nosso público -, observou.
Feijó acrescentou que o mercado de tratores no Brasil será semelhante ao ano passado. segundo ele, desde 2005, o mercado vem crescendo e se tornou estável, num patamar de 150 mil unidades, ou seja, 72% do volume obtido na América Latina. Disse ainda que há uma mudança de tendências de máquinas convencionais. Houve um número recorde de venda este ano - 5.800, registrando alta produtividade. Feijó explica que todos os produtos vêm acompanhados de agricultura de precisão. Ele salienta que para suportar esse volume de tecnologia, é necessário estar perto do cliente e ter uma rede capilar de concessionárias. Feijó informa que 20 a 30 lojas serão abertas até o final do ano nas cidades pequenas, com estrutura de peças e serviços. No Estado, são 28 lojas. 
Ainda segundo Luiz Feijó, foram treinados 400 gerentes de peças, serviços e vendas. - É importante estar perto do cliente e saber o que ele precisa. A marca precisa estar preparada. Estamos montando uma rede forte, capitalizada e muito presente para os nossos clientes, observou o diretor comercial Luiz Feijó. (VALÉRIA REIS).Foto: Divulgação
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