Caso não seja votada até lá, a MP perde eficácia, uma vez que não há previsão de outro esforço concentrado neste período de reta final de campanhas municipais.
Além dos líderes partidários, Tatto disse que as negociações devem contar com reforço do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS) e do líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP).
“Existe um esforço por parte do governo para que se vote o Código Florestal. O que imagino é que a presidenta Dilma Rousseff não vai querer mais protelar esse assunto”, ressaltou o líder do PT.
Marco Maia reforçou o apelo para que a MP seja aprovada na Câmara e viabilize um esforço concentrado extra do Senado na semana que vem, para analisar a matéria.
“Não votar seria um tiro no pé por parte dos agricultores, porque criaria uma insegurança jurídica muito grande”, disse o presidente da Câmara.
O líder do DEM e integrante da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado Ronaldo Caiado (GO), destacou que a votação do código depende de uma mudança de orientação da parte da presidenta Dilma.
“O que interessa para nós é a garantia que não terá veto ao texto aprovado na comissão especial do Congresso”, resumiu o parlamentar. ABr
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