Condenado por corrupção e formação de quadrilha, o ex-guerrilheiro do Araguaia trava agora uma batalha para evitar a prisão, o que seria a pá de cal em sua agonizante carreira política. Há duas semanas ele se viu obrigado a renunciar o cargo de assessor especial do Ministério da Defesa.
Seu destino, assim como o de outros deputados condenados pelo STF – João Paulo Cunha (PT-SP), Pedro Henry (PP-MT) e Valdemar da Costa Neto (PR-SP) – dependerá ainda de decisão do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS). Maia já avisou que submeterá ao plenário a cassação dos mandatos, mesmo que o Supremo mande executar as decisões imediatamente, como querem o procurador Roberto Gurgel e alguns ministros. O caso deve gerar o primeiro conflito entre Legislativo e o Judiciário.
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