Federasul falanço balanço de 2012 durante almoço com jornalistas

Durante coletiva de imprensa na Federasul, nesta quarta-feira,  Ricardo Russowsky, presidente da Federasul,  reforçou a posição adotada desde que assumiu a presidência da entidade, elegendo a educação e a inovação como pilares importantes para o crescimento do Estado. Ele alertou, por exemplo, que o Brasil investe pouco em P&D, apenas 1,16% do PIB em 2012, enquanto a maioria dos países desenvolvidos e emergentes investe acima de 2% do PIB. Segundo ele, o Brasil apresenta uma das menores médias de anos de escolaridade entre os países emergentes, chegando a apenas 7,2 anos em 2010. Nos Estados Unidos a média é de 12,4 anos, na Argentina fica em 9,3 anos e no Chile é de 9,7 anos. Além disso, a qualidade da educação deixa a desejar e o País, em 2009, ocupava a 53ª posição entre 65 países analisados no PISA – teste que mede conhecimento e qualificação de alunos de 15 anos. Alerta ainda para a escassez de investimentos tem como consequência, entre outros fatores, um baixo número de pedidos de patentes, um dos limitadores da expansão da produtividade da economia. Para compensar essas carências, Russowsky considerou que é preciso adotar uma estratégia ativa, compensando a escassez de investimentos públicos estaduais em educação, infraestrutura e etc. com investimentos privados por meio de parcerias, utilizando os poucos recursos disponíveis para estimular setores-chave da nova economia (intensivos em tecnologia), completou. Foto: Ivan Andrade/Federasul
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