Ele afirmou na entrevista que após 45 anos de experiência esta é uma situação que "você tem e supera tranquilamente".
O ministro também afirmou ao jornal paulista que o fato de ter que
esperar um semana para dar seu voto e desempatar a sessão, que foi
encerrada quando o placar estava 5 X 5, também não o abalou."O adiamento da sessão, longe de significar qualquer possibilidade de pressão externa, aprofundou ainda mais minha convicção", disse o ministro.
Na quinta-feira, o presidente do STF, Joaquim Barbosa, encerrou a sessão mesmo depois de ter recebido de Celso de Mello um aviso de que estava pronto para votar e de que sua manifestação demoraria apenas cinco minutos. A sessão será realizada na próxima quarta-feira.Em um despacho de 2012, Celso de Mello disse que esse tipo de recurso (os chamados embargos infringentes) nos processos criminais é plenamente válido, diz o site do Estadão. AE
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