O julgamento do ex-presidente egípcio Mohamed Mursi, destituído em
julho de 2013 pelo Exército do país, foi adiado para o dia 1º de
fevereiro porque as condições meteorológicas não permitiram o transporte
do líder até o local, informou o juiz do tribunal da capital do Egito,
Cairo, onde deveria ocorrer a sessão de hoje (8). Esta é a segunda vez
que o julgamento é adiado. Isso já havia ocorrido em novembro, quando
deveria ter começado o julgamento do ex-presidente. A sessão foi adiada devido a protestos na área externa do tribunal.
“Por causa das condições meteorológicas, Mohamed Mursi não pôde ser
transportado, por isso o julgamento fica adiado para 1º de fevereiro”,
disse o juiz Ahmed Sabry Youssef, que deveria dar início à segunda
sessão do julgamento sobre a incitação ao assassinato de manifestantes pelo ex-presidente egípcio, antes do golpe de Estado de julho de 2013.
Na primeira sessão do julgamento, que foi adiado, Mursi disse ser
alvo de um “processo político” e acusou o tribunal e os juízes de falta
de legitimidade.
Segundo a polícia, Mohamed Mursi está numa prisão em Alexandria, no
Norte do Egito, e deveria ser transportado nesta quarta-feira de
helicóptero se as condições meteorológicas permitissem.( Lusa)
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