No dia 5 de outubro, os acrianos irão às urnas escolher, entre quatro candidatos, aquele que governará o estado nos próximos quatro anos. A economia do Acre tem como base o extrativismo vegetal e a principal atividade é a exploração da borracha.
Dono do 26º Produto Interno Bruto (PIB) do país, R$ 8,7 milhões, o segundo menor entre todas as unidades federativas, atrás apenas do de Roraima, o Acre tem como principais fontes de produção a castanha-do-pará, o fruto do açaí e o óleo da copaíba, além da borracha.
O estado se divide em 22 municípios e tinha, no ano passado, população, de 776.463 pessoas, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). São 4,7 habitantes por quilômetro quadrado (km²), em uma área aproximada de 164 mil km².
Estão para votar no pleito deste ano 506.723 eleitores, dos quais 60.112 são analfabetos, 124.158 têm o ensino fundamental incompleto e 36.290 concluíram o nível superior.
Atual governador, Tião Viana, do PT, tenta a reeleição. Viana tem 53 anos e nasceu na capital do estado, Rio Branco. Em 2006, foi eleito senador e, em 2010, governador. Na disputa pela principal cadeira do Palácio Rio Branco, sede do governo do estado, Viana enfrentará três candidatos.
Um deles é Antônio Rocha, que disputa a chefia do Executivo do Acre pelo PSOL. Rocha nasceu em Tarauacá, no Acre, tem 40 anos e é servidor público estadual. Em 2008, candidatou-se a prefeito e, em 2012, a vereador, mas, nas duas oportunidades, teve votação insuficiente para se eleger.
O deputado federal Márcio Bittar, de 53 anos, é o candidato do PSDB ao governo do Acre. Natural do município de Franca, em São Paulo, Bittar concorreu a governador em 2006, ficando em segundo lugar na disputa. Em 2010, elegeu-se deputado.
O professor do ensino médio Bocalom disputa o governo do Acre pelo DEM. Bocalom nasceu em Bela Vista do Paraíso, no Paraná, e tem 61 anos. Foi candidato a governador em 2006 e 2010 e a prefeito Participou das quatro últimas eleições no estado, candidatando-se a governador em 2006 e 2010 e a prefeito da capital, Rio Branco, em 2008 e 2012, sem conseguir se eleger em nenhuma das oportunidades. ABr
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