Ainda de acordo com a UEE, em um cenário econômico superior para 2015, mais otimista, ocorrerá uma leve recuperação no País, com manutenção do ritmo atual de geração de empregos e da taxa de desemprego, além da elevação do PIB nacional em 1,9% e, do gaúcho, em 2,5%. Para uma perspectiva mais pessimista, em um cenário inferior, a expectativa é de -0,3% de crescimento do PIB brasileiro e de -0,2% do gaúcho. Esse cenário pode ser desencadeado por uma crise energética e pela deterioração mais intensa na confiança dos agentes econômicos.
Fiergs I
Segundo levantamento da Unidade de Estudos Econômicos (UEE) da FIERGS, no cenário base, o mais provável de se concretizar nas previsões de crescimento para o Brasil em 2015, haverá uma continuidade do processo de estagnação da atividade, e um aumento de PIB para o País de 0,6% e, para o Estado, de 1,3%. “O cenário não traz boas perspectivas para o setor produtivo, os entraves estruturais que restringem o crescimento potencial de longo prazo estarão ainda mais ativos. A situação econômica não demanda apenas a correção de rota, o ajuste precisará ser mais profundo, o Brasil precisa se reinventar”, afirma o economista chefe da FIERGS, André Nunes de Nunes.
Ainda de acordo com a UEE, em um cenário econômico superior para 2015, mais otimista, ocorrerá uma leve recuperação no País, com manutenção do ritmo atual de geração de empregos e da taxa de desemprego, além da elevação do PIB nacional em 1,9% e, do gaúcho, em 2,5%. Para uma perspectiva mais pessimista, em um cenário inferior, a expectativa é de -0,3% de crescimento do PIB brasileiro e de -0,2% do gaúcho. Esse cenário pode ser desencadeado por uma crise energética e pela deterioração mais intensa na confiança dos agentes econômicos.
Ainda de acordo com a UEE, em um cenário econômico superior para 2015, mais otimista, ocorrerá uma leve recuperação no País, com manutenção do ritmo atual de geração de empregos e da taxa de desemprego, além da elevação do PIB nacional em 1,9% e, do gaúcho, em 2,5%. Para uma perspectiva mais pessimista, em um cenário inferior, a expectativa é de -0,3% de crescimento do PIB brasileiro e de -0,2% do gaúcho. Esse cenário pode ser desencadeado por uma crise energética e pela deterioração mais intensa na confiança dos agentes econômicos.
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