Fiergs II

Em relação ao Rio Grande do Sul, o presidente da FIERGS sugere que o governador eleito, José Ivo Sartori, trabalhe com parceria-público privadas, como forma de o Estado recuperar a sua capacidade de investimento. Mas o industrial prevê dificuldades para as empresas gaúchas, obrigadas a arcar com mais 16% de reajuste no Salário Mínimo Regional, aprovado pela Assembleia Legislativa. “Somos favoráveis a bons salários, mas que representem um poder aquisitivo real, calculado pelo aumento da produtividade. Não queremos que o Rio Grande do Sul seja um deserto de empresas. Se for assim, não teremos  empregos nem renda. Concorremos com outros 22 Estados brasileiros que não utilizam o Piso Regional”, alerta Müller.
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