Integrar o mapa da competitividade mundial e exigir ética na gestão são ingredientes essenciais na retomada do crescimento sustentável no Brasil. A receita é do vice-presidente das Empresas Randon, Daniel Randon, para quem é preciso rigor absoluto no controle dos custos tanto por parte da iniciativa privada quanto dos governos para garantir o equilíbrio nas contas e a estabilidade. Daniel Randon inclui o resgate da ética como fundamental para que o Brasil continue crescendo e gerando postos de trabalho. O palestrante do “Tá na Mesa”, promovido pela Federasul, nesta quarta-feira (29/04), abordou “Os desafios das empresas no atual cenário de crise” e defendeu que “o momento seja enfrentado com muita produtividade e moralidade e que quanto mais amargo for o remédio, melhores serão os resultados”, posição aplaudida pela Federasul, presidida por Ricardo Russowsky.
O momento é desafiador e exige que sejam revistos processos com a quebra de paradigmas, avalia Randon, ao lançar um olhar otimista sobre a atual situação da economia. “Acredito que com a crise é necessária ousadia para criar oportunidades”, projetou ele, apesar da queda de 28% na receita líquida das Empresas Randon no primeiro trimestre de 2015, comparado a igual período de 2014. Para ele, infraestrutura e logística são os principais entraves enfrentados pelos empresários para a retomada do desenvolvimento e que podem e devem ser providos, com maior eficiência, pelo setor público.
Na análise do vice-presidente das Empresas Randon, as frentes da crise estão alicerçadas na economia que tem apresentado baixa produtividade e no ajuste fiscal. “Parece que o governo percebeu a necessidade de conter a inflação para manter a competitividade”. Outra questão pontuada é o cenário político do Brasil, que na opinião dele apresenta um desalinhamento entre os poderes executivo e legislativo. “O que estamos vendo são promessas e disputas políticas. Pouca ética e moralidade”, insistiu ao dizer que a lei anticorrupção deve garantir o avanço da governança, da transparência e do controle dos riscos.
Para ultrapassar a crise, Daniel Randon aposta na excelência da gestão pública e privada por meio de programas de gerenciamento da qualidade dos serviços. “Com inovação é possível cumprir responsabilidades e tornar o mercado mais competitivo”, disse. Argumentou ainda que para encontrar o crescimento sustentável é preciso quebrar paradigmas, reduzir a burocracia e assim aumentar a competitividade nas relações de negociação. Foto: Ivan Andrade
O momento é desafiador e exige que sejam revistos processos com a quebra de paradigmas, avalia Randon, ao lançar um olhar otimista sobre a atual situação da economia. “Acredito que com a crise é necessária ousadia para criar oportunidades”, projetou ele, apesar da queda de 28% na receita líquida das Empresas Randon no primeiro trimestre de 2015, comparado a igual período de 2014. Para ele, infraestrutura e logística são os principais entraves enfrentados pelos empresários para a retomada do desenvolvimento e que podem e devem ser providos, com maior eficiência, pelo setor público.
Na análise do vice-presidente das Empresas Randon, as frentes da crise estão alicerçadas na economia que tem apresentado baixa produtividade e no ajuste fiscal. “Parece que o governo percebeu a necessidade de conter a inflação para manter a competitividade”. Outra questão pontuada é o cenário político do Brasil, que na opinião dele apresenta um desalinhamento entre os poderes executivo e legislativo. “O que estamos vendo são promessas e disputas políticas. Pouca ética e moralidade”, insistiu ao dizer que a lei anticorrupção deve garantir o avanço da governança, da transparência e do controle dos riscos.
Para ultrapassar a crise, Daniel Randon aposta na excelência da gestão pública e privada por meio de programas de gerenciamento da qualidade dos serviços. “Com inovação é possível cumprir responsabilidades e tornar o mercado mais competitivo”, disse. Argumentou ainda que para encontrar o crescimento sustentável é preciso quebrar paradigmas, reduzir a burocracia e assim aumentar a competitividade nas relações de negociação. Foto: Ivan Andrade
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