Durante coletiva de imprensa na Federasul nesta quarta, a presidente do Badesul, um dos maiores bancos de fomento do RS, Susana Kakuta observou que a instituição financeira fechou no vermelho, acrescentando que o prejuízo foi de R$ 39 milhões para R$ 19 milhões. Ela explicou que em 2016 o resultado deverá fechar no azul.
Segundo Kakuta, uma das razões, é a dificuldade das empresas em liquidarem as parcelas das operações e a desmobilização de projetos considerados essenciais para o crescimento do Estado. Ela citou problemas com o Pólo Naval de Rio Grande. Mesmo assim, em 2015 o Badesul já desembolsou R$ 650 milhões para a execução de projetos nas áreas rural/agroindustrial, empresarial e para investimentos no setor público, informou.
A presidente falou sobre a nova organização. Ela lembra que a nova orientação poderá ser benéfica para o setor de tecnologia, auxiliando mais de 490 municípios. Acrescenta que poderá incluir ferramentas de tecnologia e estruturar PPPs como na construção de redes de fibras óticas. Kakuta explica que no caso da fibra ótica, as PPPs gaúchas poderiam ser inseridas no programa Cidades Digitais do governo federal. O referido programa foi paralisado em função de restrições orçamentárias, disse a diretora-presidente. Ela explica que o atual governo aposta nas PPPs para promover investimentos no RS.
Segundo Kakuta, um dos planos é reduzir a dependência do Badesul do BNDES, sendo que mais de 90% dos recursos emprestados pelo banco são da capital federal. O Badesul segue com programas de fomento como o Criatec, para empresas inovadoras que tenham grandes ideias, comentou. Ela informa que o banco trabalha com um spread de juros ainda menor e com carência de até dois anos. Em 2014, o Badesul fechou em positivo de R$ 1 milhão. Kakuta informou ainda que cerca de 80% dos municípios gaúchos tiveram acesso aos financiamentos do banco para modernização das estruturas, informatização, aquisição de máquinas e equipamentos, etc., completou. Foto: Ivan Andrade (VALÉRIA REIS)
Segundo Kakuta, uma das razões, é a dificuldade das empresas em liquidarem as parcelas das operações e a desmobilização de projetos considerados essenciais para o crescimento do Estado. Ela citou problemas com o Pólo Naval de Rio Grande. Mesmo assim, em 2015 o Badesul já desembolsou R$ 650 milhões para a execução de projetos nas áreas rural/agroindustrial, empresarial e para investimentos no setor público, informou.
A presidente falou sobre a nova organização. Ela lembra que a nova orientação poderá ser benéfica para o setor de tecnologia, auxiliando mais de 490 municípios. Acrescenta que poderá incluir ferramentas de tecnologia e estruturar PPPs como na construção de redes de fibras óticas. Kakuta explica que no caso da fibra ótica, as PPPs gaúchas poderiam ser inseridas no programa Cidades Digitais do governo federal. O referido programa foi paralisado em função de restrições orçamentárias, disse a diretora-presidente. Ela explica que o atual governo aposta nas PPPs para promover investimentos no RS.
Segundo Kakuta, um dos planos é reduzir a dependência do Badesul do BNDES, sendo que mais de 90% dos recursos emprestados pelo banco são da capital federal. O Badesul segue com programas de fomento como o Criatec, para empresas inovadoras que tenham grandes ideias, comentou. Ela informa que o banco trabalha com um spread de juros ainda menor e com carência de até dois anos. Em 2014, o Badesul fechou em positivo de R$ 1 milhão. Kakuta informou ainda que cerca de 80% dos municípios gaúchos tiveram acesso aos financiamentos do banco para modernização das estruturas, informatização, aquisição de máquinas e equipamentos, etc., completou. Foto: Ivan Andrade (VALÉRIA REIS)
0 comentários:
Postar um comentário