Pouco depois que os números do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
confirmaram a presença dos candidatos Nelson Marchezan Júnior (PSDB) e
Sebastião Melo (PMDB) no segundo turno em Porto Alegre, ambos falaram
aos eleitores, em discursos marcaram o começo da campanha para a segunda
parte do pleito, prevista para o dia 30.
Com a disputa pelos votos dos candidatos que ficaram de fora, o desafio para ambos os candidatos será herdar os votos de Raul Pont (PT) e Luciana Genro (PSOL). Os partidos de Marchezan e Melo defenderam o processo que culminou no impeachment da presidenta Dilma Rousseff, movimento que o PT e o PSOL chamaram de "golpe".
Para Marchezan, que liderou o primeiro turno com 29,84% dos votos, conquistar esses eleitores não será problema, porque as pessoas não ligam tanto para os partidos na hora de votar. “A sociedade está muito angustiada com a situação financeira, com a falta de serviços públicos e está buscando algo no que acreditar. Está buscando causas. Acho que conseguimos, de alguma forma, passar uma mensagem de que vamos levar isso para a prefeitura.”
Melo, por sua vez, ressaltou que o eleitor tem apenas dois caminhos. “Ou ele vota em uma [das candidaturas], ou não vota em ninguém. Nosso foco, agora, é tentar um diálogo com esse cidadão, mostrando nossas proposições para os avanços de que a cidade precisa”, afirmou.
O candidato, que é vice do atual prefeito José Fortunati, comemorou o fato de a atual gestão ter conquistado o direito de disputar o segundo turno das eleições. “O governo foi aprovado pela cidade de Porto Alegre, porque as nossas candidaturas foram amplamente reconhecidas pela população.”
Legislativo
Para a Câmara Municipal de Porto Alegre, o partido que conquistou mais cadeiras dentre as 36 da Casa foi o PMDB, que elegeu cinco vereadores. O PP, o PTB e o PT elegeram quatro vereadores cada um; o PSOL e o PDT, três; o DEM, o PRB e o PSB conquistaram duas cadeiras. O PR, o Novo, o PSD, o PSDB, o SD, a Rede e o PROS elegeram um vereador cada.
A candidata que liderou o pleito para a Câmara na capital gaúcha foi Fernanda Melchionna (PSOL), com 14.630 votos, 2,12% do total. Já o Professor Wambert Di Lorenzo (PROS) foi o que menos precisou de votos para se eleger: 2.906, ou 0,42% do total. ABr
Com a disputa pelos votos dos candidatos que ficaram de fora, o desafio para ambos os candidatos será herdar os votos de Raul Pont (PT) e Luciana Genro (PSOL). Os partidos de Marchezan e Melo defenderam o processo que culminou no impeachment da presidenta Dilma Rousseff, movimento que o PT e o PSOL chamaram de "golpe".
Para Marchezan, que liderou o primeiro turno com 29,84% dos votos, conquistar esses eleitores não será problema, porque as pessoas não ligam tanto para os partidos na hora de votar. “A sociedade está muito angustiada com a situação financeira, com a falta de serviços públicos e está buscando algo no que acreditar. Está buscando causas. Acho que conseguimos, de alguma forma, passar uma mensagem de que vamos levar isso para a prefeitura.”
Melo, por sua vez, ressaltou que o eleitor tem apenas dois caminhos. “Ou ele vota em uma [das candidaturas], ou não vota em ninguém. Nosso foco, agora, é tentar um diálogo com esse cidadão, mostrando nossas proposições para os avanços de que a cidade precisa”, afirmou.
O candidato, que é vice do atual prefeito José Fortunati, comemorou o fato de a atual gestão ter conquistado o direito de disputar o segundo turno das eleições. “O governo foi aprovado pela cidade de Porto Alegre, porque as nossas candidaturas foram amplamente reconhecidas pela população.”
Legislativo
Para a Câmara Municipal de Porto Alegre, o partido que conquistou mais cadeiras dentre as 36 da Casa foi o PMDB, que elegeu cinco vereadores. O PP, o PTB e o PT elegeram quatro vereadores cada um; o PSOL e o PDT, três; o DEM, o PRB e o PSB conquistaram duas cadeiras. O PR, o Novo, o PSD, o PSDB, o SD, a Rede e o PROS elegeram um vereador cada.
A candidata que liderou o pleito para a Câmara na capital gaúcha foi Fernanda Melchionna (PSOL), com 14.630 votos, 2,12% do total. Já o Professor Wambert Di Lorenzo (PROS) foi o que menos precisou de votos para se eleger: 2.906, ou 0,42% do total. ABr
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