Integrantes da cúpula do PT estimam que pode passar de 25 mil o número de filiados que perderam seus cargos em comissão após as derrotas nas eleições municipais de 2016. Parte deste políticos exonerados está sendo acolhida pela liderança do partido do Senado.
Segundo matéria da Folha de S. Paulo, desde 2015 foram admitidos 15 novos funcionários na liderança do Senado, de um total de 30 servidores.
Além das baixas ocasionadas pelo impeachment da ex-presidente Dilma Roussef, os maiores causadores das exonerações foram a cidade de São Paulo, do ex-prefeito petista Fernando Haddad, Osasco e Guarulhos, da região metropolitana do estado, e municípios da região do ABC, como Santo André, Diadema e São Bernardo do Campo, onde mora o ex-presidente Lula.
Na lista de políticos "realocados" estão o ex-presidente da Funai (Fundação Nacional do Índio) João Pedro Gonçalves da Costa, o ex-presidente do PT no Distrito Federal Wilmar Lacerda e o Secretário de Administração Pública Agnelo Queiroz.
A matéria pontua também que a liderança da minoria no Senado, que está sob o comando do PT, também abriga filiados que perderam seus cargos, como o ministro da Secretaria-Geral da era Dilma Gilberto Carvalho, o ex-secretário-geral do Ministério das Relações Exteriores Samuel Pinheiro Guimarães e a assessora de Dilma, Daisy Barretta. (Folha S. Paulo) (NM) Foto: ABr
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