Piratini não deve convocar sessão extraordinária para votar pacote de Sartori

O governo já está trabalhando com a hipótese de não convocar a Assembleia para votar, durante sessão extraordinária em janeiro, os 13 projetos remanescentes do pacote apreciado no final de dezembro do ano passado. A cúpula do Palácio Piratini avalia que há risco de não haver quórum suficiente para aprovar as medidas.
 O único dia possível para a votação, de acordo com o chefe da Casa Civil, Márcio Biolchi, seria o dia 30 de janeiro. Mas, na sua opinião, há possibilidade de a sessão se estender pela madrugada, não vencer a pauta, e acabar sendo retomada já no dia 31, quando assume a nova Mesa Diretora da Casa. A solução será colocar os projetos, entre eles duas PECs - fim da necessidade de plebiscito para a venda da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), da Sulgás e da Companhia Riograndense de Mineração (CRM) - e a que prevê alteração no cronograma de pagamento dos servidores, durante o período ordinário, em fevereiro.
Biolchi diz não ver nenhuma ameaça ao pacote pelo fato de, a partir de fevereiro, a Assembleia ser presidida pelo petista Edegar Pretto. “Tem maturidade para comandar a Casa”, disse. (Correio do Povo) Foto: Ricardo Giusti
 

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