A presidenta Dilma Rousseff repudiou hoje (25), durante discurso, em 
Nova York, na abertura da 67ª Assembleia Geral das Nações Unidas, o 
preconceito contra a religião muçulmana e também a onda de ataques às 
representações diplomáticas dos Estados Unidos, gerada por um filme 
anti-Islã. Dilma lembrou que, no Brasil, as diferentes comunidades 
religiosas e de etnia convivem de forma harmônica.
 “Registro o nosso mais veemente [protesto contra] o preconceito ao 
islamismo”, reagiu Dilma, provocando aplausos entre os presentes, 
referindo-se aos mais recentes episódios envolvendo o filme que satiriza
 o profeta Maomé e o islamismo. “Também repudiamos os atos de terrorismo
 que vitimaram os diplomatas norte-americanos”, acrescentou ela, 
mencionando o embaixador norte-americano Chris Stevens e três de seus 
funcionários mortos durante ataque na Líbia.
 A presidenta acrescentou ainda que, mais uma vez, o governo do 
Brasil defende o direito de um Estado autônomo e independente da 
Palestina. Dilma disse que apenas assim a paz será alcançada entre 
israelenses e palestinos. Também neste item do discurso ela foi 
aplaudida.
 “O Brasil apoia o reconhecimento do Estado Palestino como membro 
pleno. Apenas uma Palestina livre e soberana poderá atender aos 
legítimos anseios de paz e estabilidade [com Israel]”, destacou Dilma, 
no discurso que durou 23 minutos. ABr
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