A Câmara de Vereadores da Capital instalou nesta quarta-feira
uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) analisar a aplicação de
recursos públicos nos festejos do Acampamento Farroupilha. Por
requerimento do vereador Reginaldo Pujol (DEM), as investigações, que
inicialmente seriam entre os anos de 2009 e 2014, foram retroagidas a
1998. Em sessão no Plenário Otávio Rocha, o proponente da CPI, vereador
Bernardino Vendruscolo (PROS), foi eleito para presidir os trabalhos. A
vereadora Mônica Leal (PP) será a vice-presidente e o vereador Carlos
Henrique Casartelli (PTB) o relator.
De acordo com Vendruscolo, há 12 motivos principais para que os relatórios sejam verificados. Entre eles, está a contratação das mesmas empresas no decorrer dos anos com diferença nos preços. “A discrepância nos valores pode ser facilmente vista na contratação de banheiros e instalações elétricas, que de um ano para outro tiveram um aumento inexplicável para a prestação do serviço”, disse o vereador. Ele exemplificou também o pagamento feito para a cobertura do evento pela TV Tradição, cujo entre os proprietários estão a Fundação Cultural Gaúcha (FCG) e o presidente do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG).
“No ano passado, uma van foi comprada para o evento. Com quem ficou esse veículo?”, questiona. Além disso, ele indaga sobre os recursos gerados pelos comércios que locaram espaço no Parque.
Durante a CPI, os vereadores verificarão as responsabilidades do governo municipal, por parte da Secretaria de Cultura, e dos organizadores do evento, MTG e FCG, por não terem colaborado na apresentação da prestação de contas completa e transparente das receitas e gastos do evento nos canais e prazos oficiais estabelecidos pelo Poder Legislativo, como a Comissão de Finanças, Orçamento e do Mercosul (Cefor). (com agencias)
De acordo com Vendruscolo, há 12 motivos principais para que os relatórios sejam verificados. Entre eles, está a contratação das mesmas empresas no decorrer dos anos com diferença nos preços. “A discrepância nos valores pode ser facilmente vista na contratação de banheiros e instalações elétricas, que de um ano para outro tiveram um aumento inexplicável para a prestação do serviço”, disse o vereador. Ele exemplificou também o pagamento feito para a cobertura do evento pela TV Tradição, cujo entre os proprietários estão a Fundação Cultural Gaúcha (FCG) e o presidente do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG).
“No ano passado, uma van foi comprada para o evento. Com quem ficou esse veículo?”, questiona. Além disso, ele indaga sobre os recursos gerados pelos comércios que locaram espaço no Parque.
Durante a CPI, os vereadores verificarão as responsabilidades do governo municipal, por parte da Secretaria de Cultura, e dos organizadores do evento, MTG e FCG, por não terem colaborado na apresentação da prestação de contas completa e transparente das receitas e gastos do evento nos canais e prazos oficiais estabelecidos pelo Poder Legislativo, como a Comissão de Finanças, Orçamento e do Mercosul (Cefor). (com agencias)
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