O INSI (International News Safety Institute), que se dedica à segurança de jornalistas em todo o mundo, divulgou levantamento sobre o número de profissionais da imprensa que morreram no exercício da profissão.
Em 2016, o Brasil lidera a lista, com 23 jornalistas mortos, sendo que 20 deles perderam a vida na queda do avião que transportava a delegação da Chapecoense.
Já o país onde mais jornalistas morreram foi a Colômbia, mas também em decorrência da tragédia aérea, já que o avião caiu em território colombiano. Em segundo lugar vêm México e Afeganistão, cada um com 12 mortes, o Iraque, com 11, e Rússia, com 9.
No mundo inteiro, 115 jornalistas morreram enquanto trabalhavam. O acidente com a Chapecoense, no entanto, não foi o único que matou em massa. Uma aeronave militar russa também caiu, com 92 pessoas, sendo nove jornalistas. Além disso, um atentado no Afeganistão deixou oito vítimas fatais da imprensa.
Segundo informações da Folha de S. Paulo, das 115 mortes contabilizadas, 60 ocorreram em países que não estão em guerra, como Guatemala, Índia e Brasil. "Poucos tinham o apoio de grandes veículos de notícias e a maioria morreu depois de combater adversidades insuperáveis, ameaças diárias e pressões constantes", disse a diretora da INSI, Hannah Storm. (INSI) (Flha S.Paulo) Foto: Reuters
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